sexta-feira, 1 de agosto de 2014

REFLEXÃO E AÇÃO - CADERNO II - TÓPICO 2

As pesquisas apontam que uma das coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar.
E que tal propor um diálogo com os estudantes na escola sobre as conversas na internet? 
Será que o que se conversa pela internet tem “menos valor ou importância do que aquilo que se diz presencialmente? 
O que os jovens de sua escola diriam? 
Vamos tentar este papo como um exercício de aproximação com os estudantes?

Professor, professora, sua escola está também aberta para o diálogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola? 
Que tal promover um diálogo sobre a questão, após assistir ao documentário O desafio do passinho: uma forma de expressão corporal e sociocultural? 

Ele está disponível no site:
<http://www.emdialogo.uff.br/content/o-desafio-do-passinho-uma-forma-de-expressao-corporal-e-sociocultural>.

Ou no link abaixo:



O documentário "O Desafio do passinho: Uma Forma de Expressão Corporal e Sociocultural" busca mostrar o lado bom da dança funk para jovens e crianças de favela. Além disso, o documentário mostra de forma sutil as variações e mudanças culturais que a sociedade enfrenta hoje, seja por meio das influências externas ou pela transformação do indivíduo para a sociedade. O projeto conta ainda com a participação do idealizador do Evento "A Batalha do Passinho, Júlio Ludemir; o dançarino do Bonde do Passinho, Cebolinha; e a Moderadora da Comunidade "Passinho Foda", Leandra Perfect´s.
Fonte: Youtube
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15 comentários:

  1. Arlete Dolny - Profª Língua Portuguesa e Literatura - CEP11 de agosto de 2014 às 18:44

    Em conversa com os estudantes de 1º e 3º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual do Paraná, com respeito ao uso da internet, do celular, das novas tecnologias, enfim, no seu dia a dia, obteve-se informações bastante interessantes que revelam que não são jovens alienados que estão preocupados apenas em manter seus "status" atualizados, ou para participar de curtições ou de compartilhamentos sem grandes significados.
    Muitos estudantes revelaram que o uso da internet nas escolas aumentaria bastante o índice de aprendizado porque facilitaria o ensino; e, que há professores já utilizando essa ferramenta para passar conteúdos ampliados do que se estudou em sala de aula, bem como indicar fontes e referências de estudos, como também postar lembretes sobre dias de provas e entrega de trabalhos.
    A internet é tida como ferramente indispensável na busca de informações atuais e antigas, para pesquisas de assuntos variados, para ter acesso a curiosidades, jogos, aplicativos e consideram que tudo possibilita o interesse e o gosto no aprendizado.
    Os estudantes consideram que participar de redes sociais e dos papos virtuais são meios para compartilhar e discutir informações, para aquisição de conhecimento sobre variadas culturas e de novos pensamentos, para divulgação das ideias.
    Alguns estudantes revelaram que já fomos "dominados" pelos recursos tecnológicos e que cabe à escola adaptar-se para que mantenha o estudante em sala de aula interessado em aprender, porque, segundo eles, é ainda ao professor que sabe a significativa orientação e direção na aquisição do conhecimento já produzido pela humanidade e é isso que vai preparar o estudante para a construção de novos conhecimentos, capazes de transformar a sociedade na busca do que é melhor para cada um e para todos que a compõe.

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  2. Mônica Soares - Pedagoga14 de agosto de 2014 às 09:51

    Ao conversar com os estudantes do 3ºD, turma que estou realizando minha pesquisa, considerou-se que: Os estudantes reiteram em sua respostas a importância dada aos seus professores e a escola, atribuindo-lhes valor significativo no processo de desenvolvimento educacional. Ao analisar as respostas percebeu-se que descrições que reafirmam que o momento escolar junto ao professor e o tempo espaço ( escola) é de fundamental importância para sua vida acadêmica. A perspectiva de um futuro promissor, bom emprego, uma boa condição social foram vinculadas ao estudar e ter bons professores , assim como, o conhecimento é essencial para o progresso em sua vida profissional e pessoal. As relações nos grupos sociais, vínculos estabelecidos com seus pares, são reconhecidas pelos estudantes como parte integrante deste processo. Quanto a reflexão sugerida, faz-se necessário apontar as seguintes conclusões para a construção de novos relacionamentos de estudantes e professores neste processo. É imprescindível entendermos sociologicamente, o que é juventude em nossa realidade social. O que é ser jovem. A juventude não se resume apenas na idade cronológica desta faixa etária, mudanças biológicas, psicológicas. Não é apenas uma passagem ou uma prévia do que é ser adulto. Entender juventude vai além disso. O jovem é, ele não vai ser , é presente vivido e produz cultura. é uma categoria socialmente produzida. e apresenta uma construção histórica. Parafraseando a letra da música citada no texto..".O jovem deve ser levado a sério..." e sua demandas sociais também. É categoria dinâmica e necessáŕia para o contexto social vivido.
    A reflexão/ação propõe o vínculo e a construção de novos relacionamentos, partindo do príncipio de construir com o próprio jovem o esforço de conhecê-lo e reconhecẽ-lo .

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  3. Foi realizado uma investigação com uma turma do turno da tarde do ensino médio ( 1 D). Em relação a investigação quanto a relação dos alunos (as) com a internet, os papos virtuais e as redes sociais foi diagnosticados os seguintes aspectos: Grande parte da turma utiliza a internet para pesquisas de trabalhos escolares, facebook, baixar músicas. Apareceu nas respostas dos alunos o papel da informação associada a internet e grande parte dos alunos (as) utiliza muito. Foi notado que os alunos (as) tem muita relação com a tecnologia, aparece nos textos a seguinte frase " a internet é algo mágico". Nessa questão me fez refletir como educador, a necessidade que tenho em ser mais tecnológico em minhas aulas, usando mais mídias!
    No quesito papos virtuais foi verificado que a maioria da sala utiliza os papos virtuais com amigos, parentes, familiares, em resumo para contatos e também conhecer mais pessoas. Menos que dez por cento da turma afirma que usa pouco e somente um aluno(a) afirmou que não possui internet.Quanto as redes sociais a mais utilizada é o facebook e o email pouco comentado.
    O que chama atenção é que os perigos de exposição e contatos com pessoas de má fé quase não aparecem na fala dos alunos (as), assim como não é percebido algum monitoramento do uso em casa e no celular. ( Daniel José Gonçalves Pinto-Geografia )

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  4. Esta pesquisa me foi muito prazerosa já que sou adepto do uso da tecnologia em sala de aula e utilizo as redes sociais já há algum tempo como um instrumento efetivo de comunicação e interação com os alunos. Novamente realizei a pesquisa com a turma do 3º Ano B - Turno da tarde e para tanto, utilizei o grupo que possuo com os alunos desta turma em uma rede social específica. Todos participaram ativamente do debate.

    Ao perguntar ao alunos "Será que o que se conversa pela internet tem menos valor ou importância do que aquilo que se diz presencialmente?" a maioria respondeu que não há como desvincular essa pergunta do assunto sobre qual essa conversa teria.

    No caso de assuntos informais, eles acreditam que o valor ou importância tende a variar (eles relacionaram mais a conversar de namoro e afins).

    Quando eu disse no sentido da busca de informação, se uma notícia recebida pela internet tem o mesmo valor que uma notícia vista na televisão ou lida no jornal tinha peso diferente, todos os alunos concordaram que o peso é o mesmo, desde que a fonte da notícia parta de uma site/pessoa que eles consideram confiáveis.

    No mesmo instante perguntei "o que eles consideram um site/pessoa confiável" e a resposta foi interessante: - "sites oficiais como o da globo ou jornal G1 ou notícias postadas por PROFESSORES", e citaram as notícias/matérias que costumo postar na minha página.

    Confesso que fiquei lisonjeado com a credibilidade que ainda temos com os nossos alunos, portanto. E como resultado, posso afirmar que a atividade realmente me aproximou ainda mais dos alunos.

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  5. Mônica Soares - Pedagoga16 de agosto de 2014 às 19:27

    Caderno II- TópicoII
    Diante da proposta reflexão/ação sugerida no texto lido e pesquisa feita com os estudantes, é importante ressaltar as seguintes percepções deste processo:
    A relação dos jovens com as tecnologias digitais está cada vez mais estreita e estabelece uma nova cultura nesta categoria. No Brasil, na zona urbana, 60% das pessoas já acessaram a internet e22% na zona rural. E na faixa etária juvenil o percentual é de 83%, sendo que nas classes mais favorecidas é de 95%. Esta imersão digital é tão intensa que o jovem crê que seria impossível um passado sem o ciberespaço. Este cenário tecnológico e a relação que os jovens estabelecem com ele, é capítulo essencial para se entendê-los e compreendê-los. A escola tem como tarefa educativa contribuir para que o jovem mesmo no campo tecnológico saiba fazer escolhas conscientes. O texto propõe que atualmente se vive uma ecologia digital e que os seres humanos estão se fundindo com máquinas , metaforicamente dando conotação a um ciborgue. A juventude é um ícone neste processo, ela interage crescentemente. As tecnologias digitais são elementos constituintes da cultura juvenil. Símbolos criados no espaço virtual formam novas linguagens configurando-se como cibercultura, referenciando atitudes, posturas ao jovem. Tanto quanto em relações de encontro físico. A escola e seus conhecimentos curriculares parecem estar perdendo diante do ciberespaço e sua cibercultura. É nesse momento, percebe-se que o jovem apresenta saber mais que seus professores, assim as hierarquias tornam-se mais fracas e expostas, pois a cultura vivida neste espaço digital ameaça a autoridade do professor como detentor do conhecimento. Configurando-se desta forma; Primeiramente a escola poderia absorver esta consciência, entendo a cultura e o espaço virtual. E a partir deste entendimento, estabelecer uma sofisticação tecnológica, com o sentido de orientar, cuidar, instruir, formar a partir do que foi criado como cultura digital destes jovens. Entendendo que as possibilidades podem ser ambíguas e que o jovem deverá dominar este instrumento e não ser dominado.

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  6. É bem provável que tenhamos encontrado resultados muito parecidos nessa pesquisa, pois o público ao qual atendemos pertence a uma era em que o mundo virtual permeia e transcende grande parte de nossas ações. Na turma que escolhi para fazer todos os levantamentos sugeridos pelo material de apoio, ficaram evidentes a necessidade e o prazer sentidos pelos estudantes em estarem mergulhados em redes sociais, chats, jogos on-line e tudo mais que se relaciona a esse tipo de ambiente. Alguns, com mais entusiasmo ou paixão, sugeriram ser algo imprescindível em suas vidas, já que dessa forma conseguem estar sempre "próximos" aos amigos e familiares, podem expor suas vontades e opiniões com certa liberdade, sem que se preocupem com possíveis críticas. Contudo, vários estudantes chamaram a atenção para uso indevido da internet e o perigo que ela pode representar, bem como para a quantidade de coisas inúteis e de baixa qualidade que são veiculadas. Dentro desse cenário, no entanto, ainda foi possível encontrar opiniões (ufa,ainda bem!!) que afirmam preferir as relações pessoais que se dão presencialmente, não dando muita importância para o mundo virtual ou encarando-o simplesmente como fonte de informação.
    Albano

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  7. Ao realizar a pesquisa com os estudantes das turmas 1P e 1Q, pudemos perceber que a grande maioria utiliza sempre a Internet para lazer, atividades escolares, tirar dúvidas, se comunicar,ou seja, todos entrevistados de alguma maneira utiliza esta ferramenta,porém na maioria das vezes pudemos perceber que os mesmos em momento algum demonstram algum tipo de receio e/ou medo ao utilizar a Internet.Por outro lado, observamos por parte dos alunos um enorme anseio de aliar estas técnologias a escola, pois segundo respostas dos mesmos, desta forma as aulas se tornariam muito mais dinâmicas e interessantes .

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  8. Complementando o que dissemos no texto acima, alguns alunos, na verdade a minoria, demonstraram preferir relacionar-se pessoalmente, utilizando a internet apenas como ferramenta de pesquisa/estudo.
    Cristine e Daniele.

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  9. Realizei a pesquisa na turma do 3 C e todos na turma tem acesso a internet e a grande maioria faz grande uso da mesma no seu dia a dia. Alguns relatam que usam ate demais e não conseguem mais viver sem a rede e sentem a necessidade de estar conectados todo instante,principalmente nas redes sociais . Alguns alunos usam a internet para pesquisa , para atualizar-se, pela versatilidade da mesma,outros usam pra diversão, outros usam as redes sociais pra colocarem suas opiniões e seus pensamentos . De modo geral podemos concluir que boa parte dos alunos usam a internet com equilbrio e com racionalidade e acham a mesma muito importante para os seus estudo e defendem o uso da mesma nas pesquisas e na escola, pois a internet diminui distancia e podem auxiliar muito na aprendizagem. Alguns jovens mostra uma certa preocupação com a exposição na internet e procuram não se expor. Outra parte dos jovens citaram que as relações estão se tornando mais frias , as pessoas esta mais conectadas mas apenas virtualmente . Enzo A. Souza

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  10. Minha pesquisa foi realizada com estudantes do CURCEP, dos 40 questionários entregues para a pesquisa retornaram apenas 9 respondidos.
    Para os jovens estudantes pesquisados a internet serve para diversão, aprendizagem de conhecimentos, para adquirir informações atualizadas e momentâneas. Diálogos com colegas, amigos e familiares. Para alguns estudantes este é o principal meio de comunicação. Serve para organização de provas e trabalhos, pesquisa sobre todos os assuntos. Mas alguns estudantes entendem que é preciso medir as consequências boas e más do uso da internet.

    Denise Adriane Regis - Matemática

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  11. Pesquisa realizada com alunos do 1º N (tarde)
    Para os 28 alunos presentes foi constatado que o uso da Internet é diário e ocorre em várias horas durante o dia e a noite.
    Afirmaram que é muito importante para a realização de pesquisas escolares, para conversar com os colegas, fazer novos amigos e paquerar.
    Fazem isto no período da manhã, tarde (as vezes durante as aulas) e a noite também.
    Questionei que aquilo estava parecendo dependência tecnológica e eles riram e disseram que eram "quase dependentes".
    Afirmaram também que o uso das novas tecnologias, inclusive a rede mundial de computadores, facilita muito o processo de aprendizagem.
    Profº Elói R. de Oliveira

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  12. Pesquisa realizada com a turma do 1º C Noturno com a participação de 14 alunos.
    Nesse debate, foi questionado como os alunos utilizam a internet, nesse caso, houve várias respostas, entre elas: utilizam para fazer pesquisas, jogar, conversar, conhecer novas pessoas e realizar compras. No mesmo debate sobre a internet, levantei a questão, o que se conversa pela internet têm menos valor ou importância do que aquilo que se diz presencialmente, as respostas foram todas idênticas, eles concordam que uma conversa presencial tem muito mais importância do que as realizadas pela internet.

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  13. Jovens em suas tecnologias digitais.
    O levantamento de dados foi realizado no 2° ano C noturno, com 16 alunos.
    Todos participam de alguma rede social.
    7 alunos utilizam a internet a maior parte do tempo para lazer, 7 alunos utilizam para fins educacionais e 2 alunos usam a internet a maior parte do tempo para bate papo virtual.
    Nilton Cezar dos Santos

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  14. Conversei com alguns alunos dos 1os Anos K, L e M.
    Eles contaram que na maioria das vezes usam a internet para bate-papo virtual, e o famoso “zap zap” ajuda muito, pois fazem muitos grupos, e até mesmo as vezes se perdem em qual grupo estão falando.
    Conforme o professor Eloi citou acima, disseram que já são dependentes da tecnologia, e que deixar o celular em casa ou perdê-lo ficam desesperados, principalmente as meninas, pelos contatos, paqueras, etc. e tal.
    Gostam de usar para estarem a par de tudo, atualizados nas notícias, fofocas, etc.
    Comentei sobre o usarmos em sala de aula, para pesquisas etc. e tal. Disseram que para isso, eles não teriam créditos suficientes para acessar páginas específicas. Mas, para bater papo (zap zap) eles tem, rsss.
    Nos trabalhos que solicitei, dei algumas opções para entrega: pessoalmente (digitado ou escrito), por e-mail ou pelo facebook. Uma porcentagem alta, mandaram via internet.

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  15. Aproveitando a pesquisa sobre os objetivos da escola, onde inclui o artigo "Química, pra que te quero?", publicado no dia 03 de agosto pela atriz Denise Fraga - artigo que criticava a educação, e na minha opinião, especialmente a classe de químicos - perguntei aos alunos das turmas 1ºO, P, Q, R e S E 2º K e L, sobre o diálogo entre os jovens. Mais de 80% deles acreditaram que havia o poder real do diálogo, mas que o mesmo não corretamente exercido. Por exemplo :
    - Aluna do 1ºO: Acho que atualmente os jovens podem manter outras formas de contato, por mensagens, vídeos, fotos, resumindo pela internet e não cara a cara. Porém, acho que antigamente, se tinha muito mais o poder de conversação direta, pessoalmente.
    - Aluna do 1º O: Não os jovens tem mais AÇÃO do que dialogo.
    - Aluna do 1º P: Muitas vezes os jovens querem dialogar, mas sem qualquer argumento. Se quisermos opinar e interferir deveu ter algo construtivo a oferecer, como num diálogo.
    - Aluna do 1º P: Alguns possuem, mas a maioria prefere conversar via celular.
    - Aluna do 1º P: Em meios tecnológicos: sim.
    - Aluna do 1ºQ: Não muito, não se têm muito dialogo com clareza, tranquilidade e conclusão.
    Desta forma, visto que a maior fonte de comunicação entre os jovens são as redes sociais, por exemplo, o facebook, eles observam que a opinião é colocada sem aprofundamento ou pesquisa para conhecer a veracidade dos fatos. Nos relatos, observou-se que eles observam um diálogo vazio, que não contribui para o crescimento ou para a evolução do ser.
    Daqueles que apontaram que havia o poder de diálogo, e que era expressivo, tem-se como exemplos:
    - Aluna do 1ºQ: Sim, eu acho que um pouco de cada matéria ensina isso, principalmente sociologia e filosofia.
    - Aluna do 1ºQ: Sim, porque o jovem hoje tem a internet para ter mais conhecimento e também para dialogar mais
    - Aluna do 1ºS: Sim acho talvez não seja a realidade de todos mas se tem sim o poder do diálogo. Se vê jovem hoje dialogando sobre tudo ou quase tudo afinal a internet ajuda acho q para saber dialogar necessariamente tem que saber ler e isso basta.
    Assim, aqueles acreditam no real poder de diálogo veem na escola e nos professores uma das principais ferramentas para adquirir o conhecimento. Acreditam que a internet pode auxiliar no embasamento dos fatos.

    Prof.a Barbara Duarte

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