sexta-feira, 26 de maio de 2017

Reflexão e Ação 5 - Educação do Campo

- Monteiro Lobato foi o criador do personagem Jeca Tatu, mais conhecido no texto Urupês. Leia este texto e analise como esta concepção se faz presente na escola em que trabalha. 



- Um dos exemplos práticos a ser lembrado são as Festas Juninas. De que forma práticas existentes reforçam, ou não, a figura do jovem do campo como um “Jeca Tatu”? O que pode ser feito, ou o que já vem sendo feito em sua escola, para superar essa concepção? 
Anote essas reflexões em seu registro individual, para ser socializada com todo o grupo. 

- Tendo em vista o estudo realizado responda: que alternativas podem ser elaboradas com vistas a propor alterações nas práticas em sua escola, que considerem o jovem do campo e faça significado para sua vida? 

- Considerando os princípios da gestão coletiva e participativa, organização dos tempos e espaços escolares, relação da escola com a vida, vínculo das escolas do campo com as lutas sociais, acesso ao conhecimento universal, contemplando as singularidades dos sujeitos, elabore um mural em sua escola, chamando os estudantes e professores para que anotem ideias de alterações nas práticas educativas do Ensino Médio com o objetivo de aproximação a estes princípios. 

- Exponha e socialize o mural no próximo encontro, comentando o envolvimento da escola com esta atividade.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA

Grupo de estudos orientado pelo Professor Alexandro Muhlstedt

ATIVIDADE 2


Como está organizado o espaço físico da usa escola considerando a Acessibilidade para pessoas com deficiências físicas?



Acessibilidade de pessoas com deficiências físicas no CEP – Colégio Estadual do Paraná, considerando o público alvo: alunos, professores, funcionários e visitantes. Embora esta entidade já exista há 170 anos, atualmente o colégio funciona em um prédio construído em 1949 e inaugurado em 1950. 
Este prédio com 67 anos faz parte do Patrimônio Histórico do Estado do Paraná, e desta forma é gerenciado em todas as suas necessidades de reformas e de manutenção com o aval e a fiscalização do Departamento de Obras da Secretaria de Cultura e do Decom – Departamento de Obras do Estado.



Como este prédio foi construído em 1949, nele foram construídos, à época, apenas os acessos e as passagens de desníveis por escadas, e também foi feita uma rampa no pátio central que dá acesso ao subsolo do prédio, mas que se encontra sem uso. São quatro escadas principais, duas em cada uma das alas, a par e a impar, e os dois elevadores localizados na ala administrativa, próximos ao saguão principal, e que precisam de manutenção constante. 

As rampas foram construídas por volta de 1997, a diretora era a professora Adélia, e nesta época o colégio era ainda uma Autarquia, tempo que uma abastada verba para manutenção do mesmo vinha diretamente do Governo estadual, o que atualmente não mais acontece.
Os projetos foram realizados pela Fundepar- Fundação Educacional do Paraná e executadas pelo Decom, com orientação de arquiteto e de engenheiro, ambos representantes destes órgãos. Existe uma inclinação correta, correspondente ao comprimento da rampa que deve ser obedecido no projeto e na sua execução, para que a mesma atenda às necessidades de subida de uma cadeira de rodas ou mesmo de uma pessoa com muletas.
As rampas existentes no colégio foram realizadas pela necessidade de suprir o acesso aos espaços internos do prédio, das pessoas cadeirantes, por ocasião de um grande evento sobre “Acessibilidade” realizado neste edifício. 
Houve a participação de vários cadeirantes que vieram como ouvintes e outros como palestrantes, e, portanto o acesso ao auditório teve que ser planejado.













Por este motivo foram feitas algumas rampas posteriormente no prédio e ora descritas: uma rampa de acesso ao público desde o portão do colégio, uma rampa para acesso à porta lateral esquerda, duas rampas para acesso ao auditório no hall do mesmo, duas rampas na lateral direita para que as pessoas cheguem justamente ao hall do auditório. Há também uma rampa para acesso ao palco com porta de passagem pelo corredor interno, próximo a secretaria. É importante lembrar que todas estas rampas foram realizadas com corrimão, cada um adaptado â altura e ao comprimento da mesma.
Existe uma rampa para descer ao subsolo, com passagem pelo pátio interno, até uma porta no corredor que dá acesso à Escolinha de Arte pelos fundos, porém esta está interditada, pois nesta porta também entrava chuva quando havia temporal, e por este motivo ela se mantém fechada. Os alunos cadeirantes precisam ser erguidos para ter acesso à Escolinha de Arte. Há também um elevador instalado, especial para pessoas com necessidades especiais, próximo ao refeitório, que dá também acesso ao subsolo e a Escolinha de Arte, mas que não se encontra funcionando.
É importante lembrar que existem nas calçadas externas do colégio os pisos com marcações de diferentes texturas e coloridos, que servem para que as pessoas cegas se orientem com as suas bengalas e possam encontrar as rampas e as portas de acesso ao prédio.













Existe sim uma necessidade de melhorias nas instalações de acessibilidade para as pessoas com deficiências motoras no Colégio Estadual do Paraná, pois os dois elevadores principais, por serem antigos, precisariam ser modernizados, e em geral um deles fica em manutenção, enquanto o outro funciona; o elevador para cadeirantes que foi instalado na ala impar próximo ao refeitório precisaria ser vistoriado e consertado, uma vez que já está instalado, precisando apenas funcionar. As rampas, no entanto têm uma vida útil bastante longa, e durarão por bom tempo. 
Com certeza toda a comunidade escolar do CEP necessita destes equipamentos em bom estado, para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiências motoras. E dentro do possível considerando a escassez de verbas deveria haver maior planejamento para a ampliação e execução de instalações mais modernas para pessoas com dificuldades de acessibilidade, visto que os órgãos competentes para estas finalidades podem e devem ser acionados, e deles solicitados estes serviços.

Comentários e Fotos das professoras: Monica Soares, Enisionete e Margarete Schaffer

domingo, 7 de maio de 2017

Reflexão e Ação 4 - Educação Especial

Após leitura do Caderno (p. 50 - 61) sobre a Educação Especial, responder as questões propostas (em duplas ou trios):


PARA ACESSAR O CADERNO, CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR:



QUESTÕES:

Cada equipe responde a uma das questões:

1. De que modo a Educação Especial está contemplada na proposta pedagógica de sua escola? Investigue como é apresentada no Projeto Pedagógico da Escola, contrastando com a proposta da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o modo como tem sido operacionalizada.

2. Como está organizado o espaço físico de sua escola? Ele permite o livre deslocamento em cadeira de rodas? Está adequadamente sinalizado? Faça registro fotográfico de soluções e de problemas de acessibilidade e compartilhe-o com seus colegas.

3. Na sua escola, tem sido disponibilizado o mesmo currículo para todos os alunos e as metodologias têm oportunizado que todos participem dentro de suas possibilidades? Por quê? Que medidas podem ser tomadas nesse sentido?

4. Quais os desafios que estão em maior evidência quando se trata de implementar ações pedagógicas estruturais rumo à construção da escola inclusiva? Que instâncias / atores / setores que podem ser mobilizados para o enfrentamento desses desafios? Que recursos são necessários para isso?

5. Como organizar o processo de avaliação em perspectiva inclusiva? Avalie o modo como a avaliação está contemplada no Projeto Pedagógico da escola? Compartilhe seus procedimentos de avaliação com os colegas.

6. Como a comunidade escolar tem se organizado para lidar com as situações que se apresentam e se antecipado considerando-se os pressupostos da Educação Inclusiva? Quais os principais avanços da escola e quais os principais desafios?

Postar a resposta no Blog até dia 26 de maio.



Reflexão e Ação 3 - Educação Escolar Indígena

- Escolher uma turma ou um grupo de estudantes do Ensino Médio.
- Explicar sobre o curso de extensão da UFPR – Modalidades do Ensino Médio.

- Solicitar que escrevam a percepção que possuem sobre o índio e os povos indígenas brasileiros (que imagens vêm à mente quando se fala em índios no Brasil?).

- Recolher o material produzido pelos alunos e construir um texto reflexivo a partir das percepções dos estudantes.

- Após a aplicação da atividade, pode-se realizar a reflexão utilizando o Vídeo: Menos Preconceito Mais Índio.




- Postar a produção escrita no Blog até o dia 26 de abril de 2017 (Atividade Individual).


Materiais sobre Educação Escolar Indígena

Materiais que auxiliam nas reflexões sobre a Educação escolar Indígena:




VÍDEO 1 - ÍNDIOS NA CIDADE



VÍDEO 2 - PRECONCEITO