domingo, 7 de maio de 2017

Reflexão e Ação 3 - Educação Escolar Indígena

- Escolher uma turma ou um grupo de estudantes do Ensino Médio.
- Explicar sobre o curso de extensão da UFPR – Modalidades do Ensino Médio.

- Solicitar que escrevam a percepção que possuem sobre o índio e os povos indígenas brasileiros (que imagens vêm à mente quando se fala em índios no Brasil?).

- Recolher o material produzido pelos alunos e construir um texto reflexivo a partir das percepções dos estudantes.

- Após a aplicação da atividade, pode-se realizar a reflexão utilizando o Vídeo: Menos Preconceito Mais Índio.




- Postar a produção escrita no Blog até o dia 26 de abril de 2017 (Atividade Individual).


11 comentários:

  1. Texto reflexivo sobre as percepções que os estudantes do Colégio Estadual do Paraná, da turma 2° A do Ensino Médio, matutino, possuem sobre o índio e os povos indígenas brasileiros. Foram 34 estudantes que participaram deste trabalho opinando em dupla de forma escrita. As falas dos estudantes, representam a situação indígena do Brasil em categorias que são: política, histórico/cultural e preconceito.
    Na categoria política 10 estudantes expressaram que os índios são um povo injustiçado e sem voz na sociedade, as pessoas agem como se eles não existissem, são excluídos, desvalorizados por não seguir a moda da sociedade, cultura minimizada pelo preconceito, péssimas condições de vida, falta de espaço nas suas próprias tribos, politicamente sem direitos.
    Na categoria histórico/cultural 16 estudantes relataram que os índios tem seus costumes e tradições e que deveríamos aprender mais sobre eles e também respeita-los, que o preconceito deve acabar, são pessoas de várias comunidades, povos nativos devido aos navegadores portugueses descobrirem o Brasil, não existe classe social e nem diferença social, índio no brasil significa a cultura sendo minimizada, contar a história do Brasil não tem sentido se não falar dos índios pois eles contribuíram para a Cultura, riquezas, valores e nossos conhecimentos.
    Na categoria preconceito 8 alunos manifestaram que são nativos indesejados, de fato não se adaptam a sociedade moderna e se recusam a pagar os impostos que todos nós pagamos, o mundo evoluiu com o tempo e eles tem a mania insuportável de não se apropriar a ele, causando a perda de recursos que poderiam muito bem ser explorados se eles não tivessem lá, eles eram importantes só na época do descobrimento, hoje não valem nada, “eles já eram”, não são desenvolvidos, estão extintos.

    Rossana Matte Pimentel

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  2. A pesquisa foi feita entre estudantes do 3ºC noturno do colégio Alfredo Parodi.
    De um modo geral a imagem que se tem é do índio que vive em tribos isoladas, sem os recursos científicos e tecnológicos disponíveis nas sociedades urbanas. Imagina-se pessoas ingênuas que vivem precariamente. Esse estado de “precariedade” envolve os luxos e as facilidades como água encanada e luz elétrica. De uma certa maneira os estudantes parecem ver isso como uma desvantagem para o índio. Em contra partida as tribos que tem acesso a esses recursos parecem se descaracterizar de sua identidade indígena, como se o índio, para ser índio, tivesse que viver no estereótipo que se tem dele.

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  3. Em conversa com três estudantes do Ensino Médio do CEP, pertencentes ao Grêmio, tive uma boa surpresa nas respostas dadas por eles em relação à imagem que teriam quando se fala em índio.
    Eles não abordaram o aspecto físico dos indígenas, mas o seu modo de vida. Percebo que isso mostra o avanço no entendimento e no reconhecimento de que eles são parte importante da sociedade e poderiam contribuir muito mais em diversos aspectos.
    Abaixo estão as observações feitas pelos estudantes:

    “A simplicidade do modo de vida dos indígenas, o modo como cuidam de sua aldeia e seguem o que acreditam é fascinante.”

    “Os indígenas contribuíram muito com nossa cultura.”

    “Tenho uma grande admiração pelos índios. Eles têm uma cultura muito rica e a seguem independentemente do que os outros pensam.”

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  4. Os estudantes que participaram desta análise levantaram os seguintes aspectos:
    A visão atual referentes ao índio brasileiro é influenciada pelas mídias e por estereótipos que não retratam a legitimidade indígena. Esta visão é retratada nos livros didáticos, seus autores descrevem situações que não são fidedignas ao contexto do indígena, o que demonstra que não conhecem os verdadeiros índios deste país.
    Esta configuração passa ao leitor que o povo indígena é alheio e disperso em suas ações em sua tribo. Na análise, pode se observar que os estudantes pensam que o indígena já conseguiu seu ápice na colonização brasileira e que no momento atual já não é mais pertencente e pensado como cidadão. Nem para sociedade e nem para os órgãos competentes. Isso nos levou a pensar que o índio em sua tribo representa mais um adereço histórico do que um brasileiro indígena que representa seu povo e sua ancestralidade.
    Citam também, a perda significativa de espaço territorial, sem poder utilizar a terra, como sua moradia e nem desenvolver sua peculiar cultura.
    Assim, apenas preservando suas tradições sem participar como "homem" com seus direitos e deveres no seu próprio país.
    Relataram que o indígena nos trouxe o banho diário, alimentos imprescindíveis para a culinária brasileira, assim como sua linguagem e costumes que fazem parte da identidade da nação brasileira.
    E por último, porém não menos importantes.....Todos concordaram: "O indígena necessita de leis que o protejam e estas leis devem ser cumpridas!!!

    Mônica Soares

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  5. Participaram da análise proposta estudantes das séries do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Santa Rosa. Eles relatam que o estudante índio no ensino médio ou em outra modalidade escolar seria visto como todo estudante. Inclusive um deles relatou já ter estudado com uma colega de classe índia e não havia problema algum no convívio, aprenderam muito com ela e ela com eles, sendo uma troca de experiências culturais. Embora a maioria deles demonstrasse que seria normal ter um estudante índio no colégio, uma estudante relatou ter preocupações com a obrigatoriedade dos índios em frequentar a escola. Ela entende que a “oportunidade deve ser proporcionada para todos os jovens, porém é necessário respeitar a cultura de cada um”. Outro estudante relata que, “o índio frequenta a escola meio que obrigado pelos não índios, e que não existe a obrigatoriedade de um índio em frequentar a escola como é obrigado o não índio”.

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  6. Grupo de Estudos – pesquisa realizada pela Professora Margarete Schaffer.
    A Pesquisa sobre “Educação indígena” foi realizada com os alunos dos 3º Anos do turno noturno do CEP. Sendo que 20 alunos (3º A – 9 alunos, e 3º B – 11 alunos) escreveram em poucas linhas seus pareceres de como entendem que acontece a educação indígena nos tempos atuais no Brasil.
    As opiniões foram dadas com base nos conhecimentos adquiridos através da mídia televisiva e por leituras feitas em materiais escritos como revistas e internet. Apenas uma aluna (Julia) conhece uma aldeia em uma cidade do interior do Paraná: “Tive uma experiência com índios na cidade do meu pai, onde as crianças somente aprendem a fazer cestas e falar a sua língua indígena; a família indígena foi colocada em um teatro abandonado na beira da cidade, lá essas crianças não têm a educação adequada nem a informação adequada”.
    Em geral os alunos consultados acham que poucos indígenas estudam, e os poucos que estudam encontram bastante dificuldade em aprender a língua portuguesa. Eles acham que deveria haver escolas indígenas para atender as crianças nas aldeias indígenas. Acham que o ensino apresentado aos índios é precário, com poucas condições materiais nas escolas e que eles aprendem somente o básico para poderem se comunicar. Sabem também que alguns índios chegaram até uma faculdade, mas que são poucos.
    Os alunos acham que a educação indígena mais apropriada deveria ser sobre o que o seu grupo deve mais saber, como a língua materna que valoriza a sua identidade pessoal e do grupo. No entanto entendem que os índios que se aproximam das cidades, acabam absorvendo a cultura do “homem branco”, as facilidades e tecnologias da vida moderna e se acostumam com estas facilidades, pois a maioria já usa veículos, celulares, e não tem mais a identidade tão ligada à cultura indígena tradicional como “à terra mãe” que fornece o alimento, a agua, e todos os seus conhecimentos botânicos para o preparo de suas químicas ligadas as plantas, para a cura e a preservação da vida.
    Acham que deveria haver ONGs que promovessem o ensino indígena aos jovens indígenas, já que o governo não consegue abranger todas as necessidades destes povos, e principalmente para que os índios pudessem manter sua cultura milenar preservada no pequeno território brasileiro que ainda lhes cabe, para que esta cultura tão ligada à natureza não seja perdida em tempo breve.
    A aluna Barbara, expos que os índios foram roubados em suas terras, em sua cultura, e em suas identidades, e, portanto que já estão oprimidos sem estas suas marcas de expressão aceitam a educação precária que lhes é oferecida. Defende ela, um resgate da identidade indígena através da educação para que ao menos sua língua, e seus costumes lhes pertençam.

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  7. No texto acima, onde lê-se educação indígena, leia-se educação escolar indígena.
    O parágrafo seguinte também foi corrigido como segue:
    Os alunos acham que a educação escolar indígena mais apropriada deveria ser sobre o que o seu grupo deve mais saber, como a língua materna que valoriza a sua identidade pessoal e do grupo. No entanto entendem que os índios que se aproximam das cidades, acabam absorvendo a cultura do “homem branco”, as facilidades e tecnologias da vida moderna e se acostumam com estas facilidades, pois alguns já usam veículos, celulares, e não tem mais a identidade tão ligada à cultura indígena tradicional como era em tempos passados ligada “à terra mãe” que fornece o alimento, a água, e todos os elementos botânicos, com os quais preparavam suas químicas retiradas das plantas, que eram usados para a cura e a preservação da vida indígena.

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  8. A coleta de dados se deu com 30 alunos de turmas de 1ª Série do Ensino Médio da Tarde, do Colégio estadual do Paraná.
    Foram chamados seis alunos de cinco turmas, aos quais foi solicitado que escrevessem numa folha “qual é a imagem que possuem quando se fala sobre os índios brasileiros”.
    Inicialmente com algumas dúvidas sobre o que escrever, após pensarem um pouco todos descreveram suas “imagens” sobre o índio.
    Em poucos minutos terminaram a atividade. Após entregues, as “escritas” foram lidas e sistematizadas. Foi possível perceber três grandes percepções dos alunos sobre o assunto:
    1 – Uma imagem romantizada, histórica, folclórica, estereotipada e até preconceituosa dos índios brasileiros (atrasados, antigos, tradicionais). Mostram, em suas opiniões, uma visão ingênua, e até infantilizada de quem é o índio no Brasil. Isso revelou-se em colocações descritivas dos índios como: “Pessoas sem conhecimento”; “Pessoas que têm medo de se expor”; “Vivem de um modo antigo, com seus próprios costumes”; “Índios lembram cultura e colonização, pessoas simples com vários rituais”; “São os nativos do Brasil”; “Primeiros habitantes”; “Povos antigos que influenciaram a história do Brasil”; “Não se preocupam em evoluir seu povo”; “Alguém no meio do mato, em alguma tribo”; “Antepassados da minha família”; “Primeiros moradores do Brasil”; “Povo com muito pouco, mas que tem algo essencial: cultura”; “São burros e não fazem nada”; “Pessoas simples”; “Vivem da agricultura, em moradias simples”; “São tratados como vagabundos”; “São os fundadores do Brasil e com os europeus deram início ao povo brasileiro”; “Habitantes do continente americano antes do descobrimento”; “Os homens índios caçam e as mulheres fazem pintura, comidas e cuidam dos filhos”; “Moram em casas que são cabanas, construídas de palha e nós de cordas”; “Seres humanos que amam e acolhem o próximo muito bem”; “Pessoas com cultura abundante: pinturas, rituais, orações, comidas e tradições, instrumentos musicais, bebidas e caças”; “Pessoas com cultura diferente: pinturas, músicas, crenças muito agradáveis de se ver e aprender”; “Nossos ancestrais e os donos das terras do Brasileiro”; “Não tem escolas ou conhecimento como nós, da cidade”; “Não tem tipo algum de ensino, pois não possuem escolas”; “Pessoas que têm uma vida sem muita tecnologia, que moram afastadas dos centros urbanos”; “Pessoas com pele escura vestindo roupas provenientes da mata, como saias feitas de folhas de bananeira”; “Um índio não precisa viver na mata, mas em aldeias ou tribos que ficam próximas a ela”; “Pessoas tradicionais que vivem de acordo com sua cultura, seguindo as leis da tribo e sua tradição”; “Pessoas que, além da tribo, vivem no meio urbano, não seguindo à risca a sua tradição”; “Povo antepassado e rico em cultura” e “Pessoas fortes por buscarem seus alimentos quando precisam e lutarem pela vida”.

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  9. continuação...

    2 – Uma imagem negativa, de perda, de submissão, de entrega, de sofrimento; de escravidão histórica dos índios e dependentes de instituições para se desenvolverem. Os alunos demonstram uma certa associação e mistura com a situação do negro no Brasil. Os relatos a seguir comprovam a afirmação: “Trabalhadores escravos”; “Estão perdendo direitos”; “Pessoas que sofrem preconceito”; “Perderam a posse de suas terras”; “Perderam seus territórios para sociedades mais avançadas”; “Os europeus roubaram um pouco de sua liberdade”; “Os índios sofrem preconceito”; “Os índios são pessoas que sofrem, por que estamos invadindo o seu território”; “Pessoas que foram escravos”; “Pessoas com vida precária, vivendo em aldeias e passando frio e fome”; “Dependem da assistência da fundação”; “Pessoas desprezadas”; “Deixaram comidas como a feijoada e lutas como a capoeira”; “Pessoas que sofreram com a escravatura”; “Pessoas maltratados por serem diferentes
    Povo pobre, mas com muita cultura”; “Pessoas maltratadas e isoladas da sociedade”; “Povo que precisa receber atenção e respeito”;


    3 – Uma imagem contemporânea, crítica, que entende o índio como diferente, mas não desigual, que enfrenta os desafios modernos da tecnologia e da aculturação. Alguns alunos revelam a compreensão dos índios a partir da conjuntura política e econômica atual, sendo os mesmos constituintes de uma sociedade desigual e violenta. As “imagens” a seguir revelam um posicionamento crítico dos alunos pesquisados: “Pessoas com costumes diferentes dos nossos: roupas, modo de falar e agir”; “Pessoas sem oportunidade, porque foram criados de uma forma simples”; “Pessoas maltratadas pela sociedade”; “Na cidade são tratados como estrangeiros e mendigos”; “Pessoas ligadas à tecnologia, escolas, saúde pública”; “Não há nenhuma diferença do índio para um cidadão de outra raça”; “Pessoas que foram sendo isoladas, forçadas a serem antissociais e agressivas”; “Povo massacrado historicamente e subjugados pela sociedade”; “Povo sem a demarcação de suas terras”; “A conjuntura sócio-política, baseada no fascismo e em medidas neoliberais, tem como meta acabar com a diversidade incluindo os índios” e “Povo que sofre preconceito e violência da sociedade”.
    Foi possível concluir, por essa breve sistematização, que a maioria dos estudantes pesquisados possuem uma visão / imagem do índio como um ser alegórico na sociedade brasileira, que já cumpriu seu papel em se tratando de história e que hoje, não passa de um povo que sofre e carece dos cuidados governamentais e institucionais. É preciso, então, rever como essas questões estão sendo trabalhadas no interior das salas de aulas.

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  10. A pesquisa foi submetida a três turmas do 2º ano do EM e os estudantes, em sua grande maioria descreveram a imagem estereotipada do índio, como: "vivem em ocas, tecnologicamente atrasados, dependem da caça", ou "pessoas nuas, morenas, com o corpo pintado, de cabelos pretos e olhos puxados".
    Destaco aqui contrapontos trazidos por dois estudantes:
    1 - "Os índios hoje em dia acabam se aproveitando muito, não seguem suas origens e costumes, não valorizam a sua cultura, estão apenas vivendo nas custas da FUNAI(...) Cada índio quando tem um filho ele recebe mensalmente um salário mínimo, grande parte dos indífgenas têm diversos filhos para receber do Estado os benefícios...".
    2 - Eles foram os primeiros povos a habitar nossas terras, onde desenvolveram uma cultura secular, baseada na natureza e no próprio respeito à mesma. De minha parte, possuo grande admiração aos ideais e ao dia a dis dos povos, que possuem uma cultura riquíssima. Uma cultura que foi sendo deteriorada e desrespeitada pelos "colonizadores", e está ainda em decadência, os indígenas foram expulsos de suas terras com uma consideração mínima.
    Eles sofrem com o peso da "ocupação" há muito tempo, tendo efeitos graves deixar um povo, como se não representassem nada, depostos de suas terras, além de desprezar sua cultura e religião (...).
    O índio possui pouca voz hoje, eles foram arrastados de suas bases culturais, por uma visão distorcida, mas também oportunista, que tratou de adequá-los a uma visão de mundo. Precisamos compreendê-los melhor e respeitá-los, lhes devolvendo o que os pertence, ou organizando acordos que os beneficiem e não permitam a perda deste bem tão valioso que é a sua presença cultural e histórica."

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  11. Questão dos Índios

    A pesquisa foi realizada com estudantes do 2° e 3° anos do Ensino Médio. A imagem que eles possuem dos índios no Brasil é:
    “O povo indígena está a margem da sociedade. Teve suas terras “roubadas” e hoje muitos deles passam fome, não tem uma educação de qualidade, auxílio médico, etc. Deixaram suas crenças e costumes de lado para viver na cidade em busca de condições melhores para sua família. Sofrem discriminação por parte da sociedade.” (Estudantes 3° ano)
    “Indivíduos com verdadeira e genuína personalidade cultural do Brasil. Uma sociedade sem individualidades e muito discriminada pela sua cultura e costumes. O índio é o começo de toda a população brasileira, e devem ser respeitados. Uma comunidade muito bem organizada. Povo discriminado, que sofreu e sofre muita discriminação. São pessoas que possuem muito contato com a natureza, tirando alimentos, vestimentas e tudo o que precisam da mesma. Cultura: muitas partes da cultura brasileira são constituídas pela cultura indígena. Pessoas que não escondem sua cultura, sua origem; pessoas que acreditam demais nas suas crenças. Pessoas semi-nuas, que caçam seu próprio alimento e vivem na mata. Os índios cada vez mais são desvalorizados no nosso País, estão perdendo sua identidade e sua cultura. Tribos com homens, mulheres e crianças com seus rituais e costumes vivendo em conjunto, um sempre ajudando o outro.” (Estudantes 2° ano)

    Pesquisa realizada pela Profª Denise Adriane Regis

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