sexta-feira, 29 de agosto de 2014

REFLEXÃO E AÇÃO - CADERNO III - TÓPICO 4

1. Faça a leitura da proposta curricular da sua escola e do componente curricular em que você atua presente nessa proposta. 

2. Organize uma roda de diálogo com os jovens alunos da escola e com seus colegas professores; 
- sobre o currículo da escola; 
- sobre o currículo vivido por estes alunos; 
- sobre o sentido do conhecimento escolar, das experiências vividas mediadas por esse conhecimento;
- sobre a necessidade de outros conhecimentos e abordagens.

Conduza de modo a fazer emergir propostas, sugestões de outros encaminhamentos para o currículo, para as disciplinas e para outros arranjos curriculares, considerando as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia. 


3. Sistematize as conclusões e socialize seus registros em redes virtuais interativas.

Além de pontuar as "falas" dos participantes, descreve como você realizou a atividade.

14 comentários:

  1. Arlete Dolny - Profª Língua Portuguesa e Literatura - CEP23 de setembro de 2014 às 13:52

    A pesquisa foi realizada com diálogos, reflexões, discussões e também na forma escrita, com estudantes de 1º e 3º anos do Ensino Médio do Colégio Estadual do Paraná. O resultado da pesquisa sobre os conteúdos curriculares, bem como sobre as disciplinas que constam do currículo do Ensino Médio, correntemente, é o que vem a seguir (resumidamente).
    Os conhecimentos obtidos pelos conteúdos de cada disciplina em cada etapa do aprendizado são bases fundamentais para o desenvolvimento dos saberes das ciências já produzidas pela humanidade. Conforme, atualmente, organizado o ensino: Matemática e Língua Portuguesa - desenvolvem e fortalecem o raciocínio lógico e analítico, além de favorecer com as noções básicas de cálculo e do próprio idioma, que possibilita a busca pela cultura. B iologia, Física e Química - desenvolvem o pensamento para com o que é científico, aguça a curiosidade pelas pesquisas científicas na busca do que já é conhecido e do que ainda pode vir a ser descoberto. História, Geografia, Filosofia e Sociologia - juntamente com a Língua Portuguesa, representam o entendimento do que é humano, seja na sociedade, na história da humanidade, na política, ..., em pensamentos próprios, importantíssimos para mostrar a diversidade de opiniões como também a nossa própria. Na formação do pensamento crítico e analítico para a atuação nos meios sociais como cidadãos que sabem e fazem a diferença. Educação Física e Artes - para o desenvolvimento da coordenação motora, prática de atividades físicas mínimas necessárias, para o trabalho em equipe, desenvolvimento da criatividade artística e descoberta de variados talentos lúdicos.
    No entanto, dentre os estudantes que participaram da pesquisa, houve alguns que revelaram que algumas disciplinas poderiam ser opcionais, visto que aquilo que pretendem como carreira futura em suas vidas não exige que se saiba, nem minimamente, alguns conteúdos que são obrigados a estudar. Revelaram também que poderiam obter conhecimentos mais amplos e profundos nas disciplinas que permearão suas vidas profissionais.
    Se há necessidade de que o currículo favoreça os estudantes com outros conhecimentos, a pesquisa revelou que se a escola der conta do que está programado, fazendo com que os estudantes busquem aprofundar seus aprendizados com leituras e estudos autônomos, não há necessidade de modificações ou ampliações curriculares.
    No entanto, uma minoria dos participantes da pesquisa, que já estão no mercado de trabalho, revelou que alguns conteúdos poderiam ser mais aprofundados, mais abrangentes para atender às necessidades do progresso em algumas áreas trabalhistas.
    Para contemplar as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, como possíveis disciplinas complementares no currículo, as sugestões oferecidas pelos estudantes foram: economia, economia sustentável, discussões políticas e científicas, antropologia, literatura (círculo de leituras), informática, culinária, nutrição, atualidades (com foco no Brasil e no mundo), robótica e programação, cultura local (do município, do estado, do país), música, tecnologia, psicologia, humanidade, oratória (inclusive, para os professores); enfim, há ainda a curiosa sugestão de uma disciplina inovadora que faça a ligação entre todas as áreas de socialização, de educação e, principalmente, de trabalho, porque, segundo os estudantes, há uma certa timidez por parte de alguns em questionar sobre "coisas" que lhe são impostas para aprender ou para fazer (no emprego), pois a maioria nada sabe (ou sabe muito pouco) sobre o mundo do trabalho.
    Também foi sugerido que haja uma disciplina que incentive os estudantes a ver o que há de positivo e bom no aprendizado de certos conteúdos como, por exemplo, logaritmos em Matemática; ou os de Filosofia.
    Para finalizar, houve sugestões para que as aulas pudessem ser mais práticas, menos teóricas.

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  2. Mônica Soares - Pedagoga26 de setembro de 2014 às 09:38

    Caderno III – Tópico IV
    Ao realizar a pesquisa em sala de aula junto aos seus estudantes do terceiro ano, turma D, pode-se considerar as seguintes colocações:
    Que o sentido dos conteúdos da língua estrangeira Moderna é de muita relevância no ensino médio, não só pela questão curricular, porém como melhoramento de vida. Os jovens pesquisados consideram que este conhecimento é importante e que rompe barreiras em seus trabalhos e eventuais entrevistas para emprego, na comunicação diária virtual e nas futuras relações que porventura possam ter, visto que este idioma é um dos mais falados no mundo. No entanto é importante destacar que o desenvolvimento do currículo desta linguagem no ensino médio não vem alcançando o interesse dos nossos jovens estudantes. É necessário refletirmos sobre algumas questões e sugestões apontadas nesta conversa com os estudantes participantes desta pesquisa. Entre elas, alguns destaques aqui descritos:
    - conversação em sala
    - o verbo “to be” é sinalizado desde a antiga quinta série, na nova nomenclatura sexto ano; O conteúdo é ainda muito básico. Muitos estudantes já se apresentam com um nível mais avançado e desta forma torna-se desinteressante Sugestão de ter um idioma mais voltado para as situações de comunicação com turistas, e para o desenvolvimento do trabalho;
    - professores qualificados; envolvidos com a proposta e desenvolvedores das diretrizes curriculares;
    - maior aprofundamento dos conteúdos;
    - menor troca de professores durante o ano;
    - materiais diversificados e mais atraentes
    Com estas colocações sobre nossa conversa no terceiro D, percebe-se que existem necessidades urgentes do desenvolvimento de outros conhecimentos dentro da língua estrangeira moderna, estes sugeridos acima.
    Na terceira questão sobre o que contempla, trabalho, ciência, cultura e tecnologia dentro desta área, ficam aqui algumas considerações:
    A maioria considera este idioma universal, imprescindível para todos os setores citados. Como aperfeiçoamento no trabalho, conhecimentos de novas culturas, na acessibilidade tecnológica e sim, como provedora de novas ciências, pois o idioma rompe barreiras e propõem novas construções no conhecimento humano.

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  3. Caderno III Tópico IV

    Foi realizado uma conversa com os alunos e alunas do 1 D turno da tarde e foi verificado as seguintes considerações:
    Que o objetivo da escola é tornar todos iguais e isso é ruim; serem bons cidadãos;o currículo escolar em geral ensina coisas que os alunos(as) nunca vão usar.
    No sentido do conhecimento escolar grande parte dos alunos (as) considera que o conhecimento escolar colabora na socialização, a conviver em sociedade, na cidadania e também no mundo do trabalho.É verificado que a escola precisa trabalhar de uma forma mais abrangente em relação aos conteúdos e não em aulas espaçadas como: Geografia, história, matemática, os conteúdos poderiam ser agrupados e não em "gavetas " ou disciplinas.( Daniel José Gonçalves Pinto- Geografia)

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  4. Conversamos com alunos que frequentam o Ensino Médio regular sobre a proposta do curriculum da escola, uma das ideias levantadas pelos alunos, que tinham diversas pretensões de cursos universitários, era de que houvesse complementação de estudos focados nos interesses individuais. Por exemplo: uma aluna que pretende ingressar num curso de Física sente necessidade de discutir aspectos mais avançados em Física (Quântica, Nuclear, entre outros), já encaminhando possíveis estudos que venham de encontro com suas aspirações futuras. Da mesma maneira, alunos com ideais em Arte gostariam de complementar sua carga horária com formação específica que os habilitasse a trabalhar com linguagens artísticas de seu interesse. Outros gostariam de cursar medicina e sentem necessidade de complementação de estudos voltados a esses problemas. Dessa forma, tornariam o currículum mais orgânico e produtivo para suas demandas individuais e também essa diversidade de orientações promoveriam uma visão de mundo mais complexa e rica para esses mesmos estudantes, tirando a linearidade da proposição curricular que encontramos hoje. Em outras conversas com alunos que estão frequentando o 3º ano do EM diurno, eles fizeram questão de pontuar sua insatisfação pela supressão de Arte no respectivo ano, fazendo muita falta na sua formação.

    Daniele Franco e Cristine Christofis de Amorim (Arte)

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  5. Realizei a pesquisa com as turmas 1º K, L e M. Uma das sugestões, foi parecida com que as Professoras Daniele e Cristine citaram, muitos alunos comentaram que gostariam que houvesse complementação de estudos referentes aos cursos que irão tentar na universidade, já que no vestibular tem a fase em que são disciplinas específicas para cada área. E outros falaram o mesmo que no comentário do professor Daniel, onde grande parte dos conteúdos que se aprendem no colégio, nunca serão usados, por isso que são desmotivantes, desinteressantes. E é a mesma fala do meu filho que está no Ensino Médio em outro colégio. Estudá-los somente para passar no vestibular? O que irá contribuir para o dia a dia? Questões a serem respondidas e repensadas nos conteúdos. Esperamos que com o Pacto possamos deixar o Ensino Médio mais atraente e estimulante.

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  6. Após fazer o levantamento dos dados coletados junto à turma que tenho feito as pesquisas (1 I – vespertino), notei que muitos dos comentários acabam se repetindo entre vários estudantes, inclusive entre estudantes de outras turmas, conforme comentários dos colegas de PACTO. Em especial, entre os estudantes de primeiro ano, a frequência de respostas relacionadas ao porquê de se estudar determinados conteúdos é bem grande e, confesso, em diversas ocasiões já me peguei refletindo sobre a relevância de alguns tópicos. No entanto, várias respostas apontavam para a necessidade de se aprender sobre temas que lhes serão úteis, ao menos, nos seus pontos de vista, para a realização de exames futuros como ENEM e vestibulares. Alguns estudantes mencionaram a dificuldade que encontram tendo tantas disciplinas no currículo e questionaram até a maneira como é feita a distribuição da carga horária. Também citaram a necessidade de se incluir temas mais atuais, no sentido de que se aprofunde aquilo que viram na TV ou internet e que julgam interessante. Quando questionados sobre os principais fatores que consideram como responsáveis por tornar a escola “pouco atrativa”, questões relacionadas aos materiais utilizados (ou à falta deles), ao encaminhamento dado pelos professores e à forma como os temas são abordados foram os mais citados.
    Albano - Física

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  7. Fiz a coleta de dados com o 1º ano N (tarde).
    Os 27 alunos presentes relataram que todas as disciplinas são importantes e necessárias, pois servirão de base para o futuro dos mesmos.
    O uso da tecnologia na sala de aula como a TV multimídia, ajuda muito no processo de aprendizagem, pois "fica mais fácil aprender e lembrar na hora da prova" disseram os alunos.
    Como no caso relatado pelo professor Albano, os alunos da minha turma afirmaram que o número de aulas em determinadas disciplinas é inadequado pela quantidade e importância dos conteúdos.
    Os alunos afirmaram estar satisfeitos com os professores, pois "eles são exigentes e sabem ensinar".
    Outro dado que achei interessante foi quando os alunos afirmaram que as melhores aulas são as que o professor(a) é mais animado(a) e tenta passar esta animação para os alunos.

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  8. No cotidiano buscamos contextualizar o trabalho de sala de aula com o cotidiano do aluno visando desenvolver o censo crítico e sua percepção do acontece no seu entorno. Durante as discussões podemos concluir que o problema não está no currículo do ensino médio, mas sim na falta dos pré-requisitos dos alunos, principalmente nas disciplinas de português e matemática, que deixam lacunas  nas áreas da leitura e interpretação dificultando o trabalho nesta etapa.  Se faz necessário que o aluno  venha com um bom embasamento desde  o inicio da vida escolar, para tanto os professores dos anos iniciais das disciplinas de matemática e português deveriam ter  graduação especifica nestas áreas.
    Nilton Cezar dos Santos

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  9. A forma de organização do conhecimento escolar em disciplinas é histórica. Essa organização institui uma forma fragmentada e hierarquizante. Diante dessa afirmação e considerando o questionamento: É possível organizar o currículo do Ensino Médio sem abrir mão da centralidade do conhecimento e de seus sujeitos e ao mesmo tempo, enfrentarmos as limites da fragmentação do saber e a hierarquização das disciplinas? Reuniram-se alguns professores de Matemática do Colégio Estadual do Paraná para discutir a questão do currículo e de seus sujeitos.
    De maneira natural foi conduzido o diálogo fazendo alguns levantamentos: participei na formação do currículo da escola onde trabalho? Até que ponto a comunidade escolar participou, e de que forma? Tenho conhecimento da Proposta Pedagógica Curricular da disciplina em que atuo?
    Discutiu-se sobremaneira sobre a identidade do EM e também sobre a identidade do CEP.
    A grande dificuldade para avançar nos conteúdos programados está no despreparo do estudante em relação aos conhecimentos básicos adquiridos no ensino fundamental, diz um professor.O currículo é inchado, mesmo com a grade de 30 horas semanais fica difícil imagine as escolas que trabalham com menos horas semanais? O que fazem? Todas as escolas devem ter aumento na grade, sugere um professor. Só assim pode se pensar em mudança no currículo. A participação da comunidade escolar na formação do currículo é mínima. Há a participação dos estudantes do conselho de representantes de turmas que atuam de forma direta juntamente com o setor pedagógico, lembra um professor. No CEP deve ser mudada a forma de ingresso do estudante, pois da maneira que está recebemos estudantes despreparados sem o conhecimento básico e sem hábito de estudo, diz um professor . Deve-se cobrar mais do estudante a responsabilidade em ssua formação. O envolvimento da família na formação do estudante deve ser maior. Fazer valer o regimento escolar. Ë necessário ter uma unidade de trabalho. Fazer com que o estudante estude não só pela nota e sim pelo conhecimento adquirido. O CEP perdeu a identidade o diferencial ficou apenas na estrutura física. A maioria dos estudantes do CEP pretendem fazer vestibular e o ENEM, então devemos prepará-los para isso também. Comenta uma professora. Então devemos nos preocupar com a formação do novo currículo que nem sabemos como vai acontecer.
    A matemática é instrumental, para num momento posterior o estudante achar aplicações e para isso, o desafio está em despertar no estudante o gosto pela investigação, o gosto pela pesquisa e isso pode ser feito através das atividades que já temos no laboratório de matemática, observa um professor. O despreparo do professor também é um problema, eu não me sinto preparado para essas mudanças afirma o professor e diz: alguém daqui está preparado? A semana pedagógica que temos deveria ser para isso, abordar assuntos da disciplina de maneira diferenciada, e preparar melhor o professor.

    Denise Adriane Regis
    Enzo Aparecido de Souza

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  10. Fiz o debate com a turma do 1º ano C do período noturno.
    Ao serem questionados do que acham do currículo da escola, os 14 alunos responderam que está muito bom, alguns alunos colocaram a necessidade de algumas melhorias em determinadas matérias, mais especificamente quanto a carga horária dessas disciplinas, reclamam de ter poucas aulas durante a semana perante a dificuldade encontrada nas mesmas. Reforçam a satisfação em estudar num colégio com ótima estrutura, que nunca tiveram estes recursos em outros colégios que já estudaram, porém sugeriram que houvesse uma melhoria nos banheiros e na limpeza desses ambientes, bem como nas salas de aula.

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  11. CADERNO 3 - TÓPICO 4

    Realizei uma conversa com alunos do 3º B - EM (Tarde) e constatei o seguinte: Os alunos desta turma reconhecem que sabem a respeito do currículo da escola, mas isso se faz a partir do próprio livro de cada disciplina.

    Perguntados se os professores cumprem esse conteúdo, os alunos citaram que, tendo o livro como norteador, os professores costumam seguir o currículo, o que facilita na organização do estudo. Constataram também que há pouca (ou quase nenhuma) participação da comunidade/alunos na elaboração do currículo de sua turma.

    Um pedido recorrente foi o aumento da carga horária em disciplinas em que os alunos tem mais dificuldade assim como a complementação focada a interesses mais específicos dentre de determinada disciplina, voltado ao ingresso na Universidade.

    Sobre esta última questão, levantou-se a questão do CURCEP (Curso Preparatório para o Vestibular e ENEM oferecido pelo o Colégio Estadual do Paraná ao alunos no período da tarde e da noite) como uma das possíveis alternativas e os alunos desta turma reclamaram que o horário desta atividade não possibilitava a participação de todos os alunos.

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  12. O currículo escolar está em constante discussão dentro do departamento de química do CEP. Nas reuniões de coordenação ou com bate papos informais, conversa-se sobre o porque de ensinar tal conteúdo, qual é a melhor forma de abordá-lo, como fazer com que o aluno deixe de ser um papel secundário no ensino – que o aluno tome destaque na construção do seu próprio conhecimento. Porém, ao mesmo tempo, sentimos grande pressão em complementar os conteúdos previstos em vestibulares, visto que boa parte de nossos alunos tem o ingresso no ensino superior como o principal foco ao escolher o CEP como instituição de ensino.
    Nos próprios livros didáticos existe a expansão de determinados conceitos para as dimensões do trabalho, ciência , cultura e tecnologia, mas normalmente acabamos por não utilizá-las muito. Assim como outros conhecimentos também são utilizados para complementar o ensino de química.
    Nos primeiros questionários com os docentes de 1° ano (turma O, P, Q, R e S), eles pontuaram que a maior dificuldade era na compreensão das questões e na realização dos cálculos. Frequentemente eles afirmam que entendem a matéria, mas que na hora da avaliação escrita eles se confundem e não conseguem transmitir seus pensamentos para a folha de papel. Eles não percebem a necessidade de reflexão do trabalho de sala em casa, e poucos dedicam momentos em casa para compreensão de conceitos aprendidos em sala. Afirmam que só “pegam o caderno quando tem tarefa” e se “o professor cobra as tarefas (vistando as atividades).
    Ele vem a escola como cumpridora do seu papel de socializar e transmitir o conhecimento, e reconhecem que o conhecimento adquirido é por muitas vezes da responsabilidade deles próprios, que grande parte dos professores cumprem seu papel.

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