Os professores inscritos foram orientados pelos pedagogos Alex e Érika que são os Orientadores de Estudos. Há também o orientador Prof. Augusto, que esteve ausente por estar em reposição de aulas no Instituto de Educação.
No primeiro momento, foi feita, coletivamente, a contextualização de como se dará o processo de formação e como o curso está organizado (datas, prazos, atividades, pagamento da bolsa, etc).
Depois, as turmas realizaram as atividades com seus orientadores referentes ao Caderno 1.
Depois, as turmas realizaram as atividades com seus orientadores referentes ao Caderno 1.
Avaliação da Etapa I Caderno I: Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio.
ResponderExcluir"Conhecer para mudar" é um instigante tema para a transformação e a remodelação do Ensino Médio para que melhores métodos possam nortear nossos trabalhos para atingirmos o objetivo principal que ora iniciamos com esses estudos: a universalização e a integração humana aos estudantes do Ensino Médio.
O tópico 1 mostra, num rápido exercício histórico, o quanto as políticas públicas para a Educação - num vai e vem constante - têm buscado democratizar o acesso ao conhecimento já produzido (e, atualmente sendo produzido) pela humanidade aos jovens cuja faixa etária corresponde ao estar (e permanecer até concluir) no Ensino Médio.
O tópico 2 nos alerta quanto às implicações socioeconômicas, o fato da baixa frequência e conclusão, portanto, dos jovens no Ensino Médio. O levantamento de dados (perfil social, cultural e econômico), realizado junto aos estudantes do Ensino Médio do Colégio Estadual do Paraná, revelou aspectos relevantes para serem pensados quanto aos estudantes que só estudam e aqueles que estudam e trabalham, pois, em ambos os grupos, ficou evidenciado que a ocupação principal é o estudar, embora as situações sejam desiguais. Há, portanto, um forte apelo revelado pelos estudantes para que se oportunize a eles a continuidade e permanência de seus estudos. E isso é o que as políticas públicas da Educação têm o dever de garantir.
No tópico 3, fica evidenciado que a visão crítica e transformadora para uma sociedade igualitária requer que os estudantes do Ensino Médio obtenham uma formação humana integral, cujas competências técnicas e compromissos éticos quando em sua atuação profissional sejam orientados pelas transformações sociais, políticas e culturais. E é na Educação do estudante que se pode formar o cidadão engajado à sociedade a que pertence.
O tópico 4 apresenta três grandes desafios para que, em sendo dialogados, possam garantir a busca e concretização da universalização do Ensino Médio: fazer valer as metas do Plano Nacional da Educação; o comprometimento dos Estados; e a elaboração dos PPP de cada instituição de ensino para que atendam as singularidades da cada contexto sócio-político-educacional e de cada indivíduo.Garantir a formação integral do indivíduo, enquanto estudante do Ensino Médio, requer que o mesmo seja de qualidade, numa dialética entre sociedade/trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
É interessante o quanto é importante relacionar nossas inquietudes diante do processo. Bem inicialmente não tinha visualizado desta forma, mas no decorrer do processo, das leituras, dos contatos com colegas e estudantes analisados nas pesquisas senti que isto realmente é essencial.
ResponderExcluirAo estudar o primeiro tópico, reiterou-se o entendimento da fragilidade vivida atualmente. Esta percepção torna-se nítida ao considerarmos a história apresentada cronologicamente e o descaso das políticas públicas desde então. Como também, as discrepâncias sociais e suas consequências no desenvolvimento da juventude do país.
No segundo tópico, com a pesquisa aplicada ao grupo escolhido, percebe se que nem tudo é como protagonizam os setores midiáticos e o que costumamos ouvir em nossas conversas com outros profissionais e ou familiares. Rompem-se paradigmas e instala-se um novo perfil do jovem.
Nos terceiro e quarto tópicos fala-se da universalização do Ensino Médio. As propostas para um Ensino médio que invista na formação integral dos estudantes. Isto tornaria-se real a partir da reconstrução do currículo e a efetiva coragem para esta mudança. Formação continuada efetiva para professores, com políticas públicas voltadas para esta nova configuração de ensino. E conhecer o estudante para compreendê-lo.
Diante destas reflexões, minhas expectativas em relação ao curso são positivas, porque complementam a minha prática auxiliando me nas percepções das minhas relações com esta juventude, e as maneiras que ao entender este jovem eu poderei ajudá-lo, assim como no processo de suas aprendizagens.