Filme Ponto de mutação – Original: Mindwalk (1990) – roteiro de Floyd Byars e Fritjof Capra, dirigido por Bernt Amadeus Capra.
Adaptação cinematográfica do livro Ponto de Mutação, do físico Fritjof Capra, que reflete sobre as problemáticas da sociedade contemporânea colocando em questão o paradigma reducionista/ cartesiano — que orienta uma visão de mundo mecanicista e fragmentada — a ser vencido por novos paradigmas que possibilitem uma visão mais sistêmica da realidade humana.
Na Ilha de Monte Saint Michel, na França, uma física, afastada do trabalho devido a conflitos éticos, um senador, candidato derrotado nas eleições à presidência dos EUA e um poeta que sofreu uma decepção amorosa e está em busca do sentido da vida se afastando de todo discurso político se encontram e, em um único dia, conversam sobre ciências, ecologia, guerra, política, filosofia.
O filme é um convite para repensar não só as ciências e suas formas de produção, como também a visão fragmentada do conhecimento, praticada no cotidiano escolar.
Adaptação cinematográfica do livro Ponto de Mutação, do físico Fritjof Capra, que reflete sobre as problemáticas da sociedade contemporânea colocando em questão o paradigma reducionista/ cartesiano — que orienta uma visão de mundo mecanicista e fragmentada — a ser vencido por novos paradigmas que possibilitem uma visão mais sistêmica da realidade humana.
Na Ilha de Monte Saint Michel, na França, uma física, afastada do trabalho devido a conflitos éticos, um senador, candidato derrotado nas eleições à presidência dos EUA e um poeta que sofreu uma decepção amorosa e está em busca do sentido da vida se afastando de todo discurso político se encontram e, em um único dia, conversam sobre ciências, ecologia, guerra, política, filosofia.
O filme é um convite para repensar não só as ciências e suas formas de produção, como também a visão fragmentada do conhecimento, praticada no cotidiano escolar.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=7tVsIZSpOdI
Após assistirem ao filme , estimulados para pensar formas de promover uma visão mais integrada sobre os temas no contexto escolar, convidamos vocês para refletirem e esboçarem uma forma de trabalhar o tema “Educação Alimentar e Nutricional” de forma articulada entre os componentes curriculares.
Para provocar o diálogo e dar início à atividade, leiam o texto abaixo e procurem outras fontes de informação.
“Alguns elementos para se pensar a Educação Alimentar numa perspectiva Integradora”
No Brasil, a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional foi regulamentada em agosto de 2010, por meio do Decreto nº 7.272. A referida legislação institui uma série de diretrizes e objetivos, que podem ser resumidos nos seguintes princípios: “(i) promover o acesso universal à alimentação adequada; (ii) estruturar sistemas justos, de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos; (iii) instituir processos permanentes de educação e capacitação em segurança alimentar e direito humano à alimentação adequada; (iv) ampliar e coordenar as ações de segurança alimentar e nutricional voltadas para povos indígenas e comunidades tradicionais; (v) fortalecer as ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo articulado às demais políticas de segurança alimentar e nutricional; (vi) promover a soberania e segurança alimentar e nutricional em âmbito internacional; (vii) promover o acesso à água para consumo humano e para a produção de alimentos” (p. 15-16).
A segurança alimentar engloba desde aspectos relativos às normas de produção, o transporte e o armazenamento dos alimentos até o acesso físico e econômico a alimentos básicos para a existência. O emprego, a educação, a saúde e a informação caracterizam a importância da temática e se apresentam, também, nos direitos à alimentação adequada (direito de estar livre da fome e da má nutrição) e à soberania alimentar (direito dos povos de definir suas próprias políticas e estratégias de produção, distribuição e consumo dos alimentos).
O costume alimentar de um povo é determinado não só pelas características do ambiente como também pela tradição cultural e pela produção de técnicas e organização de trabalho de um povo. Contudo, esse processo é dinâmico e o contato entre culturas promove a modificação de hábitos alimentares nas sociedades, como é o caso da alimentação fast-food difundida pelo mundo. A hábitos alimentares nas sociedades, como é o caso da alimentação fast-food difundida pelo mundo.
A alimentação é uma prática vital para os indivíduos, mas a compreensão em torno dela implica no entendimento de um sistema de significações e sentidos socioculturais a ela associada. O significado e os sentidos de um prato de insetos, por exemplo, é diferente para povos ocidentais, pois a cultura influencia na sensação de prazer ou repulsa dos alimentos. Alguns pratos funcionam como demarcadores identitários regionais (pão de queijo mineiro, vatapá baiano, etc.). A religião também se constitui um importante fator de influência na constituição da cultura alimentar de um povo impondo tabus alimentares. O conhecimento e o domínio sobre as formas de produção do alimento, a sua forma de preparo, de ingestão e de apresentação e os momentos em que são apreciados também sofrem influência da cultura.
Portanto, uma perspectiva integradora da educação alimentar no currículo escolar implica necessariamente abordar, além de conhecimentos sobre os valores nutricionais dos alimentos, que se encontram sistematizados nos conhecimentos das áreas de ciências da natureza, aspectos advindos de análises históricas e socioculturais da área de ciências humanas, dentre outros.
Tema:
Áreas
de conhecimento e sua relação com o currículo
Atividade:
Escrever um texto reflexivo sobre o isolamento no interior das
disciplinas:
quais os riscos que parecem existir ao tentar interconectar os
“pequenos mundos” ? Obs.: Relacionar com o filme “A Vila”.
Caderno IV- Tópico 1: São muitos os riscos do isolamento no interior das disciplinas. É importante que os conteúdos do currículo escolar, na hora do preparo do plano de trabalho docente, seja discutido pelas várias áreas do conhecimento na escola (disciplinas) para que ocorra uma maior ligação entre os acontecimentos da natureza e da vida humana.O isolamento no interior das disciplinas na escola pode levar a uma fragmentação da vida e dos acontecimentos e não na totalidade do conhecimento cientifico.Como no filme ' A vila ' é necessário que não exista um isolamento e sim um maior conhecimento acerca da realidade, da verdade, buscar refletir sobre os mitos, as verdades impostas , os medos, tentar romper as barreiras, superar os desafios e sair do isolamento, enfim buscar a superação dos problemas e dificuldades com base no conhecimento e na ética. Existem muitos riscos em "conectar os pequenos mundos", mas é importante a coragem e a determinação em desvendar o desconhecido com responsabilidade e determinação. ( Daniel José Gonçalves Pinto- Geografia )
ResponderExcluirEquipe: Bárbara, Fabricio, Fernando, Cristine e Cleiton.
ResponderExcluirOs cursos de licenciatura formam profissionais que trabalham isoladamente. Por exemplo, o estágio supervisionado faz com que o aluno de licenciatura elabore o SEU plano de aula individualmente.
Já que cada professor tem sua individualidade e formas de lidar com determinado assunto, trabalhos em grupo são cada vez mais difíceis por termos que lidar com opiniões divergentes.
O tempo necessário para ampliar nossos conhecimentos e trocá-los com os demais colegas da profissão, a dificuldade de aceitar críticas e o medo do fracassar, torna nosso trabalho cada vez mais fechado, isolado e repetitivo.
A formação do professor acaba sendo muito específica na área de atuação pedagógica, provocando receios de levantar questões que não estão em nossa área de domínio. Nossa posição de portadores de conhecimento alimenta ainda mais o trabalho isolado de cada disciplina.
No filme “A Vila”, o medo de se expor ou ter que lidar com situações alheias àquele meio, fez com que os moradores da vila se isolassem procurando uma sociedade ideal.
O isolamento apresenta vantagens como a harmonia, porém como vimos no filme, alguns recursos básicos faltam para atingir a sociedade ideal. Essa é uma metáfora bem clara que nos mostra que uma disciplina por si só não consegue passar todo o conhecimento necessário à interdisciplinaridade.
Caderno IV - Tópico I
ResponderExcluirQuando nós da matemática propomos um desenvolvimento metodológico desconectado das demais áreas do conhecimento sentimos que as respostas de nossos estudantes apresentam-se sem significado e sem direcionamento. Percebe-se uma maior dificuldade de entendimento dos enunciados das atividades matemáticas. No entanto, quando na proposta de maior conexão com outras áreas no processo a aprendizagem se torna mais ampla e eficaz. Configura-se o porque e para que ensinar determinados conteúdos. O filme A Vila reitera este pensamento , pois retrata o isolamento de pessoas, limitando o homem busca de maiores desafios sociais. O isolamento do ser humano sem o seu fazer social dificulta a sua percepção em relação ao mundo. Nas disciplinas isto não é diferente. Pois necessita -se das intervenções além do que são do conhecimento específico da disciplina, dando significação, intelectual, social, política e histórica no contexto da área do conhecimento aprendida.
Prof. Denise Regis - Matemática
Prof- Ped- Mônica Soares.
Tomando como exemplo aquilo que consideramos fazer parte de nossa realidade, as sensações iniciais mais comuns ao nos depararmos com uma realidade diferente são um misto de medo, de estranheza, de surpresa. Sensações que para uns podem trazer desconforto ou rejeição, enquanto que para outros podem representar a possibilidade de se alcançar novos horizontes.
ResponderExcluirProvavelmente ocorra algo semelhante no que diz respeito aos “pequenos mundos” vividos dentro das disciplinas, onde cada professor vive sua realidade com suas turmas e, talvez, encare qualquer provável mudança ou interconexão com as outras áreas como algo ameaçador, tal qual a grande maioria dos moradores de “A Vila”, que cresceram ouvindo relatos sobre as “cidades” e sobre o mundo ao redor da vila que faziam com que acreditassem que sua vila representava um mundo ideal.
No tocante à educação, talvez a própria formação dos professores seja, em grande parte, responsável pela distância entre as disciplinas, uma vez que dentro das licenciaturas o mais comum é tratar especificamente das estratégias para se ensinar uma dada disciplina, não havendo, em geral, um trabalho conjunto com as demais áreas, mesmo aquelas mais próximas.
Por outro lado, não é tão raro encontrar casos onde essa conexão tenha se mostrado exitosa. Fatores como a proximidade e afinidade entre professores e demais áreas, tempo para troca de experiências e ideias são elementos que podem contribuir para o sucesso de uma atividade que seja desenvolvida conjuntamente.
Aparentemente, a forma mais natural de se promover a interconexão dos “pequenos mundos” se dê a partir da rejeição dos mesmos. Não que as disciplinas devam deixar de existir em suas particularidades, mas que nós, professores, tenhamos não só consciência da importância de todas as áreas do conhecimento, mas que tenhamos o suporte necessário para podermos tratar de questões de interesse comum de uma maneira bastante abrangente.
Albano - Física
O isolamento disciplinar é resultado de um sistema Cartesiano de concepção de mundo, de ciência que privilegiou o conhecimento setorizado e especializado. Isso funcionou como base para o sistema científico até o início do século vinte. Posteriormente a Física e outras ciências inauguram uma visão de mundo em teia, na qual não existe um fenômeno isolado, que não influencie as manifestações dos demais fenômenos por mais distante que nos pareça esta relação. Observando o filme "A Vila" e o filme "O Ponto de mutação" essa visão de mundo baseado em teia é muito interessante e nos põe a refletir nossas caixinhas de existência, pois por mais que eu não perceba a relação que permeia os mundos, os conteúdos, os fenômenos elas estão lá, estabelecendo uma semântica que não é fixa, mas que se constrói a cada instante (as tais probabilidades). Por isso, é tão difícil o isolamento pretendido no filme, não existe tal controle. As relações micro e macro continuam a ser estabelecidas e não nos cabe o controle das mesmas, mas talvez a possibilidade de antecipações em função das mesmas probabilidades para termos uma visão de conjunto. Consideramos que a ideia possível de totalidade não se caracteriza pela descaracterização das disciplinas em si, mas por uma visão radicalmente das relações estabelecidas no macro das mesmas, pois se trata de uma mudança de visão de mundo. Consideramos que o conhecimento específico de cada área se mantenha, mas a leitura das importâncias das relações que os construiu é que deve ser repensada e refletida, mudando sua condição de valor per se.
ResponderExcluirDaniele Franco e Cristine C. de Amorim
Vejo o isolamento das disciplinas como um problema que causa sérias consequências no mundo escolar. Ensinar de forma fragmentada faz com que o aluno tenha uma visão parcial ou fragmentada do mundo. Existem inúmeras formas de conectar o conteúdo de uma disciplina com o conteúdo das outras áreas de conhecimento. Um simples texto que narra a chegada do homem na Lua, por exemplo, pode ser trabalhado em várias disciplinas diferentes.
ResponderExcluirNão se pode culpar o professor por tal fato ocorrer. São as decisões tomadas de forma unilateral que acabam induzindo tal comportamento no âmbito das disciplinas.
Da mesma forma que o comportamento apresentado pelo grupo de pessoas que resolveu isolar-se (filme “A vila”) do mundo, a forma de isolamento das disciplinas pode acarretar problemas na aprendizagem dos nossos alunos.
Professor Elói R. de Oliveira
Nos moldes como esta o ensino hoje não é comum interagirmos com as demais disciplinas , pois nos isolamos em nossas disciplinas interagindo apenas com os nossos pares e com disciplinas mais afins ou mais relacionadas com a nossa. Fomos formados e preparados na nossa formação para agirmos individualmente e muitas vezes não sentimos preparados para esta interação com as demais disciplinas, as vezes deixar a a zona de conforto exige coragem , esforço , repensar , replanejar ... enfim tomar a iniciativa de refazer e fazer melhor . Quando nos propomos a fazer exercícios de interação com outros disciplinas , da um trabalho a mais , mais vemos que o resultado é diferente mais gratificante . Mas para que isso aconteça precisamos de replanejarmos e repensar muitas coisas na educação. O isolamento pode nos levar a um retrocesso de ideias , de formas de agir , de pensamentos até de ideais , corremos o risco de nos tornarmos obsoletos. Com uma interação com as demais áreas do conhecimento podemos construir o conhecimento como um todo que é o nosso grande objetivo.
ResponderExcluirProf Enzo Matemática .
Filme "A vila", de M. Night Shyamalan (2004) X Escola
ResponderExcluirPensar a escola e o processo escolar e fazer uma relação com o filme "A vila", leva-me a refletir em quatro personagens significativos do filme, cujas mensagens transmitidas, conforme suas importantes participações e atuações, fazem-me repensar o espaço escolar, enquanto lugar em que há o encontro e a atuação dos mais variados atores no fazer o funcionamento da instituição que se quer uma das que pode possibilitar, por meio do que se ensina e se aprende, um conhecimento que orienta e direciona para o desenvolvimento da sociedade, que se quer democrática.
Noa Percy, embora com evidente deficiência mental para o aprender sistemático comum a todos considerados 'normais', conheceu, porém, que aquilo que se vivia naquela comunidade era uma grande farsa. Isso fica bastante perceptível na alegria que demonstrava ao ouvir os sons que vinham da floresta; nas suas idas e vindas livres, sem receio, para e da floresta; na acolhida à cor vermelha; ... e, finalmente, quando fez uso de uma das fantasias das criaturas para tentar impedir que se buscasse a solução para um problema gerado por ele mesmo, já que isso não o beneficiaria.
Seria, de fato, Noa Percy, um ser limitado para todo e qualquer aprendizado?
Avi Walker, a deficiente visual, quando questionada por Lucius se não tinha raiva por ser cega, respondeu-lhe: eu vejo o mundo, Lucius.
Também em Avi a deficiência não impediu, embora tenha sido prevenida por seu pai acerca da farsa que ali se vivia, que buscasse a solução para o problema que atingira seu amigo Lucius. Transpondo todas as barreiras, que podiam tê-la impedido de alcançar seu objetivo, ela acreditou que podia realizar a tarefa a que se impôs e o fez - venceu suas limitições e providenciou os recursos necessários para resolver o problema.
Kevin, o guarda-florestal, totalmente alheio e incrédulo à possibilidade de que dentro da reserva florestal pudessem viver pessoas além de animais, foi quem, sem alardes, sem pedir permissões, providenciou os recursos solicitados para a solução do problema do qual tomou conhecimento.
Lucius - o problema. O fato de ter sido ferido por Noa o colocou estático, sem ação. No entanto, essa condição possibilitou que aquilo que buscava entender e mudar pudesse acontecer na ação dos personagens anteriormente citados.
Lucius, e possivelmente outros jovens da comunidade, demonstrava a saudável curiosidade daqueles que querem saber o porquê de tudo quanto os rodeava e a que estavam limitados. Demonstrava a ânsia de querer ultrapassar as limitações a eles impostas, de ir além, de conhecer, de ter a liberdade de ir e vir na busca de respostas para os questionamentos para os quais ali não encontrava.
Mas... aqueles, os anciões - os detentores das leis, do poder -, fizeram com que temesse as buscas, as mudanças, as transformações, os conhecimentos para os quais estava inclinado.
E nós, enquanto educadores, temos permitido ou limitado os aprendizados?
Arlete Dolny - Língua Portuguesa e Literatura
O filme "A vila" trata do isolamento social que um grupo de pessoas resolve adotar para fugir do mundo extremamente hostil que os cercava.
ResponderExcluirDe forma semelhante, as disciplinas, no interior das escolas, são pensadas e planejadas, na maioria das vezes, sem comunicação com as outras áreas do conhecimento. Este isolamento, na maioria das vezes, causa uma ruptura com a realidade, pois o mundo visto pelo aluno é interconectado, é globalizado ou integrado.
Quando, por exemplo, um aluno assiste uma matéria sobre um abalo sísmico ocorrido na China. Ele vai ter, de acordo com a forma que a matéria for publicada, informações sobre vários aspectos relacionados com a Geografia, a História, a Sociologia etc. Uma matéria assim poderia ser transformada em aula usando os aspectos relacionados com as várias disciplinas existentes.
Os professores foram condicionados a planejar suas aulas e seus conteúdos no interior das disciplinas sem a troca de ideias com outras áreas. Isto causa uma fragmentação no ensino e acaba interferindo na aprendizagem do aluno em sala.
Professor Elói R. de Oliveira - Geografia
Professor Daniel - Geografia
Refletindo sobre o isolamento no interior das disciplinas, destaco a importância dos saberes advindo das disciplinas científicas, porém as disciplinas escolares quando consideradas sob a égide de acervos de conteúdos de ensino, desprendidas do contexto e realidade não permitem e acabam por dificultar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. Desta forma, reconstruir relações organizadas entre os conhecimentos cujo resultado desta interação dinâmica permita que o processo ensino e aprendizagem redundem efetivamente na compreensão e intervenção da realidade pelo educando, da forma como os educadores vislumbram ainda se constitui num verdadeiro desafio. Trocar o currículo organizado com disciplinas por uma nova forma de organização curricular, por si só, de nada significará. O mais importante é estar atento aos limites e possibilidades do conhecimento escolar no processo de mudança de pensamento das ciências e de todas as transformações da realidade posta, percebendo e analisando que tipo de homem buscamos formar, para qual realidade, abrindo o espaço a toda ação, visando a interdisciplinaridade, não confundindo articulação, integração entre os conhecimentos das disciplinas, com justaposição. Para tanto, é necessário o constante acompanhamento, valorizando os avanços, buscando sempre o aperfeiçoamento, considerando o inacabado.
ResponderExcluirNilton Cezar dos Santos